segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Música e graffitis contra a pobreza

Utilizar a força do hip hop e do graffiti "como ferramenta para combater a exclusão social, o racismo, a desigualdade e a violência" é como Catarina Furtado entende a transmissão, hoje, às 15h45, pela RTP 1, da gala ‘Hip Hop Pobreza Stop’, uma iniciativa da Fundação Filos apoiada pela RTP, Antena 3 e Correio da Manhã.




Catarina Furtado e Sónia Araújo são as apresentadoras do espectáculo, realizado em Outubro no pavilhão Multiusos de Gondomar com a missão de dar voz à arte popular e lutar contra a pobreza e exclusão social, e que recebeu a presença de 1500 jovens.

No âmbito desta proposta, vários artistas de hip hop expuseram o seu trabalho, tal como diversos graffiters. Nuno Palhas foi o vencedor no graffiti, e verá o seu trabalho editado num livro. Por sua vez, os Caixa Torácica marcaram o primeiro lugar no rap e vão gravar um videoclip que será exibido pela RTP. Ambos os vencedores receberam 300 euros.

No final do espectáculo, o padre Maia, presidente da fundação Filos, referiu ao CM a sua intenção de recuperar esta iniciativa já a 26 de Maio do corrente ano.

"Anda muita gente a falar e a dizer o mesmo. Portanto, é necessário ouvir quem fala e pensa de modo diferente. Queremos ouvir os jovens, porque não os escutar é não percebermos o futuro", frisou. Este responsável alertou ainda para o papel da Comunicação Social na missão de alertar para os problemas da exclusão e da pobreza.






in correio da manhã

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